segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Coritiba 2 X 0 Asa.

Primeiro tempo razoável, dois gols de zagueiro e de bola parada, time com uma defesa mais compacta, meio de campo fechado e ataque pouco produtivo.

Segundo tempo sem futebol, o juiz poderia ter acabado o jogo logo que tivesse começado o segundo tempo, pois não se viu futebol.

Valeu os 3 pontos e um degrau a menos rumo a 1ª Divisão, mas faltou empenho aos jogadores, faltou vontade de jogar, principalmente o Fabinho Capixaba, esse estava realmente dormindo em pé.

Edson Bastos também fez cera, isso dele, sempre vi um Edson comprometido com o bom futebol.

Rafinha correu muito, ate o acabar o primeiro tempo, como os outros.

Leonardo não produziu, mas sabemos que tem virtudes.

Tcheco, não jogou tudo, mas esta no caminho.

Pereira, o homem que só isola para a lateral, agora botou pra dentro, e duas veses, pereira salvou, parabens.

Os demais so para encher lingüiça.

Espero que para o próximo jogo demonstrem mais vontade de jogar futebol...

Vamos subir COXAAA!!!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Numero REAIS de socios do Coritiba.

Gostaria de que fossem publicados os numeros reais de sócios que o Coritiba possui.

Pois na ultima reportagem que vi diz ter 11.500 sócios, e ja tinha ouvido dizer em outros numeros.

E lamentável que no Coritiba nao possuam documentos em que possamos confiar.



Fica ai o desafio para a diretoria, transformar o Coritiba numa instituicao seria!!!

sábado, 4 de setembro de 2010

Adriano, ex-Coritiba, é convocado para a seleção

Mano Menezes convocou jogador, do Barcelona, para o lugar de Marcelo, cortado.


O lateral-esquerdo Adriano, do Barcelona, para foi convocado nesta sexta-feira (3) para a seleção brasileira, que faz uma semana de treinamentos em Barcelona. O jogador, revelado pelo Coritiba, foi chamado pelo técnico Mano Menezes para o lugar de Marcel, do Real Madrid, cortado nesta sexta-feira.
Adriano é o quarto jogador paranaense na lista de Mano Menezes. Os outros são o zagueiro Henrique, do Racing Santander (ESP), o meia Fernandinho, do Shakhtar Donetsk (UCR) e o atacante Alexandre Pato, do Milan. Dos quatro, Pato é o único que nunca defendeu um clube paranaense. Henrique, assim como Adriano, foi revelado no Coritiba — onde atuou de 2006 a 2008 — e Fernandinho, cria do PSTC, de Londrina, jogou pelo Atlético de 2003 a 2005.
Nesta sexta-feira, Marcelo entrou em contato com o médico José Luiz Runco e comunicou que está com uma gastroenterite. Com isso, a comissão técnica decidiu cortá-lo. Mais cedo, o lateral-esquerdo deixou o treino do Real Madrid antes do final por conta de uma pequena contusão no tornozelo esquerdo e dos problemas gástricos, de acordo com informações do site oficial do clube espanhol.
Se os jogadores fossem disputar uma partida oficial, Adriano seria, em tese, reserva de Andre Santos na seleção brasileira. Mas a programação prevê apenas treinos e uma partida-treino contra o time B do Barcelona. AS atividades comandadas por Mano Menezes se iniciaram nesta sexta-feira, com um treinamento no CT do clube catalão.

Coritiba blinda revelações para, enfim, lucrar

Clube aprende lição, depois de maus negócios com Henrique, Rodrigo Mancha, Pedro Ken, Marlos e Keirrison
Altair Santos, especial para o iG
Há cinco anos o Coritiba não negocia jogadores com o futebol internacional. As transações mais recentes foram em 2005, quando o clube vendeu o lateral Rafinha por R$ 15 milhões para o Schalke 04, da Alemanha, e o zagueiro Miranda, hoje no São Paulo, por R$ 5,7 milhões para o Sochaux, da França.
Foram bons negócios que, na época, fizeram o clube livrar o CT da Graciosa de uma penhora judicial de R$ 11 milhões. Depois disso, os negócios minguaram. Contratos mal amarrados levaram o Coritiba a perder alguns milhões com uma safra que tinha tudo para ajudar o clube a equilibrar suas contas. Entre os jogadores revelados estão o selecionável Henrique, os meio-campistas Rodrigo Mancha, Pedro Ken e Marlos e o atacante Keirrison.
Henrique, por exemplo, foi vendido por R$ 5 milhões à Traffic, no começo de 2008, e seis meses depois foi para o Barcelona por R$ 26 milhões. E o que dizer de Keirrison, que entrou em litígio com o clube e foi negociado a toque de caixa por R$ 2 milhões com o Palmeiras e depois vendido ao Barcelona por estimados R$ 44 milhões? Pior: dos R$ 2 milhões, o Coritiba só viu R$ 400 mil – o clube disputa na Justiça R$ 1,6 milhão com os empresários do jogador.
Situações ainda mais graves foram as que resultaram nas saídas de Marlos para o São Paulo e Rodrigo Mancha para o Santos. Os dois esperaram seus contratos terminar e deixaram o Coritiba sem dar nenhum retorno financeiro. Em 2009, para o mercado interno, Marlos e Mancha estavam avaliados em R$ 8 milhões e R$ 5 milhões. Já Pedro Ken foi vendido por R$ 2 milhões à Traffic, que o repassou ao Cruzeiro no início deste ano. O Coritiba ainda detém 20% dos direitos econômicos do jogador.
Somando todos esses negócios, se Henrique, Keirrison, Marlos, Rodrigo Mancha e Pedro Ken tivessem sido vendidos diretamente pelo Coritiba ao exterior, o clube estima que, descontados os repasses a agentes, procuradores e empresários, teria contabilizado pelo menos R$ 60 milhões. Para conter essa avalanche de transações malfeitas, desde janeiro de 2010 o Coritiba tem um financista na diretoria. Trata-se do vice-presidente Vilson Ribeiro de Andrade, que assumiu com mão de ferro o controle dos contratos das recentes revelações do clube.
O dirigente determinou blindagem total dos jovens talentos, que em junho mostraram potencial ao ganhar a Taça BH de Juniores. Segundo Ribeiro, a culpa é da Lei Pelé. “Ela só fez mal aos clubes. Tem um monte de empresário rico por aí. Diziam que o jogador era escravo do clube e agora eles viraram escravos dos empresários”, afirma.
Para não ser surpreendido, o dirigente estabeleceu que o primeiro contrato das revelações seja o mais longo possível. Aqueles que já tinham contrato antes de sua gestão tiveram o vínculo estendido. São os casos do volante Daniel, dos laterais Dênis e Fabinho Souza, do meia Renatinho e do atacante Lelê, que agora ficam até 2012. Os demais têm contrato até 2015. “São jogadores 100% do clube e com contratos de cinco anos. Hoje, eles só saem se surgirem negócios vantajosos ao Coritiba”, afirma Felipe Ximenez, responsável direto por blindar a nova safra do clube.