No ano passado, a título de comparação, o Atlético teve oito jogos transmitidos em TV aberta, mas apenas dois foram veiculados para todo o Paraná. Por isso, o Coxa quer colocar sua imagem também na mesa de negociações.
“Dentro das condições em que foi feita a licitação, entendo que o Estado do Paraná vai ser prejudicado. Se nós tivermos um jogo aqui em Curitiba, não será transmitido para o Estado. Vai passar a partida do clube que eles escolherem”, disse o vice-presidente Vilson Ribeiro de Andrade.
Para ele, isso não pode mais acontecer. “Como estamos num processo de interiorização, tanto o Coritiba quanto o Atlético brigando para termos um número maior de torcedores no interior, vamos acabar matando esse torcedor se forem transmitidos jogos de outras equipes”, justifica.
Por isso, o dirigente quer colocar na negociação a propagação da imagem do clube na TV aberta. “O Coritiba não abre mão que seus jogos aqui na capital sejam transmitidos para o interior do Estado. Aonde tiver repetidora de televisão no Estado do Paraná, o Coritiba exige que se coloque jogo do clube para o interior”, avisa.
Na visão de Andrade, só assim para fortalecer o futebol local. “Estamos em desvantagem muito grande. Coritiba e Atlético têm suas torcidas na capital e na região metropolitana e, depois, atingem no máximo Ponta Grossa”, lamenta o vice-presidente alviverde, avaliando que com o novo formato de negociação o Coritiba pode pular dos atuais R$ 12 milhões para algo em torno de R$ 25 milhões.
Por enquanto, o clube espera o desenrolar da briga declarada entre Clube dos 13, Rede Record, CBF e Rede Globo. “O Coritiba, como alguns outros times, acompanham com muita atenção essa situação. Essa licitação prejudica o futebol dos clubes médios e menores porque ela apenas vê o critério financeiro e não observa critérios técnicos”, finaliza.
Na visão de Andrade, só assim para fortalecer o futebol local. “Estamos em desvantagem muito grande. Coritiba e Atlético têm suas torcidas na capital e na região metropolitana e, depois, atingem no máximo Ponta Grossa”, lamenta o vice-presidente alviverde, avaliando que com o novo formato de negociação o Coritiba pode pular dos atuais R$ 12 milhões para algo em torno de R$ 25 milhões.
Por enquanto, o clube espera o desenrolar da briga declarada entre Clube dos 13, Rede Record, CBF e Rede Globo. “O Coritiba, como alguns outros times, acompanham com muita atenção essa situação. Essa licitação prejudica o futebol dos clubes médios e menores porque ela apenas vê o critério financeiro e não observa critérios técnicos”, finaliza.
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