Entrevista com Giovani Gionédis para o site www.vozdocoxa.com.br
Parte II
Pérsio: Presidente...Parabéns pelo espírito democrático...Vou postar duas perguntas, pois são bem simples e fáceis de serem respondidas...Obrigado
Persio: - “Presidente... em 2005, tivemos 8 jogos seguidos sem vitórias, o sr manteve o técnico e caímos...em 2006, aconteceu de novo com 8 jogos seguidos sem vitórias e o Sr. manteve o técnico e não voltamos...Em 2007, não tivemos essa seqüência ruim e voltamos...Pergunto...o Sr. ainda acha que essa situação não foi a essencial para a queda e ao não retorno em 2006?""
Giovani Gionédis: Persio, os anos são deferentes. Em 2005 eu confessei a pouco, que foi um erro meu não mandar o técnico embora depois que perdeu o Atletiba para os menudos. Além disso, para não perdermos patrimônio tivemos que vender os melhores jogadores, Fernando, Rafinha, Miranda. Ademais a comissão técnica afirmou que o time não cairia e não precisaria contratar.
Em 2006 o problema foi outro, não com técnico, mas com jogadores (problema entre eles e com mulher), que por se fecharem só detectamos quando infelizmente era tarde. ·
JULIO CESAR: PRESIDENTE -.Que prazer em poder falar diretamente com o senhor. Não tenho procuração para defendê-lo em muitas críticas, a maioria injusta. A queda para a segundona somente quem é mal intencionado não viu em pelo menos oito jogos sermos ROUBADOS. O único erro, e foi porque se aproveitaram das suas palavras foi chamar nossos jogadores de PANGARÉS. Agora a pergunta: Porque tanto silêncio?
Giovani Gionédis -Julio Cesar, a expressão PANGARÉ surgiu entre os jogadores e o Presidente, era uma expressão de carinho. Isso não afetou o elenco. Os jornais é que na desgraça da derrota deram dimensão diferente. Pode pesquisar com os jogadores. Não existe silêncio. Existe responsabilidade. Não vou fazer uma oposição destruidora como fizeram a minha gestão. O que a oposição fez de bem ao Coritiba? Acima de tudo esta o nosso Coritiba. Não vou fazer oposição irresponsável. Vou cobrar no conselho como conselheiro nato, questionar como tenho questionado.
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